Fui desafiada pela Raquel Sant Anna para participar do "Artists Challenge", onde terei que postar trabalhos artísticos meus por 5 dias e a cada dia convidar 2 pessoas para fazer o mesmo...
Como todos (ou a maioria de vocês) sabem, eu comecei no teatro muito novinha, com 9 anos. No meu primeiro ano aprendi muita coisa, mas foi no segundo ano, com a montagem de Samba de Uma Noite de Verão, que comecei a entender essa arte maravilhosa do teatro a também a amadurecer com ela. Foi aí que percebi que apesar de divertido, teatro é coisa séria, que requer dedicação, esforço e estudo.
Apesar da pouca idade ( agora com 10 anos) e ser a" Piccola" ( como meus amigos de cena me chamavam) não tive moleza e agradeço imensamente a todos e principalmente a Edna Aguiar por em nenhum momento ter duvidado de mim.
Então hoje quero compartilhar com vocês Samba de uma Noite de verão, uma adaptação de Sonhos de uma Noite de Verão de Shakespeare.
Nessa peça fiz Carmelha, minha primeira baiana ( Adoooro kk) , Alabá o espírito infantil do panteão africano e também fiquei responsável pelo manuseio e voz do Boneco Zéca !!
Apesar da pouca idade ( agora com 10 anos) e ser a" Piccola" ( como meus amigos de cena me chamavam) não tive moleza e agradeço imensamente a todos e principalmente a Edna Aguiar por em nenhum momento ter duvidado de mim.
Então hoje quero compartilhar com vocês Samba de uma Noite de verão, uma adaptação de Sonhos de uma Noite de Verão de Shakespeare.
Nessa peça fiz Carmelha, minha primeira baiana ( Adoooro kk) , Alabá o espírito infantil do panteão africano e também fiquei responsável pelo manuseio e voz do Boneco Zéca !!
Segundo dia de "Artists Challenge", onde terei que postar trabalhos artísticos meus por 5 dias e a cada dia convidar 2 pessoas para fazer o mesmo...
Hoje venho compartilhar com vocês uma peça linda, cheia de sonhos, ilusão, e filosofia!! Apresentei Liberdade Ilusória em 2011, texto e direção de Silvio Ribeiro. Aprendi e me diverti muito com essa montagem!
Minhas personagens eram:
Cecilia morava em um abrigo e só tinha uma cena conversando com a amiga Lia.
Toinha: moradora de rua que encontrava Nino que tinha fugido de casa por que queria ser livre. Conversando com ele no final ela diz " Se você tem mesmo uma casa, volta pra lá. A rua não vai te oferecer nada de bom. Depender da caridade dos outros é contar com uma sorte que nem sempre tá afim de dar as caras" ... minha fala preferida!! *-*
E Deusa Indiana, aparecia em algumas cenas como a "consciência" das pessoas.... ah e também teve a cena da dança que eu amooo!
Pra quem quiser ver a dança: https://www.youtube.com/watch?v=NL3MDenYRtI ( ta escuro, mais da pra entender kk)
Cecilia morava em um abrigo e só tinha uma cena conversando com a amiga Lia.
Toinha: moradora de rua que encontrava Nino que tinha fugido de casa por que queria ser livre. Conversando com ele no final ela diz " Se você tem mesmo uma casa, volta pra lá. A rua não vai te oferecer nada de bom. Depender da caridade dos outros é contar com uma sorte que nem sempre tá afim de dar as caras" ... minha fala preferida!! *-*
E Deusa Indiana, aparecia em algumas cenas como a "consciência" das pessoas.... ah e também teve a cena da dança que eu amooo!
Pra quem quiser ver a dança: https://www.youtube.com/watch?v=NL3MDenYRtI ( ta escuro, mais da pra entender kk)
Terceiro dia do Artists Challenge onde terei de postar fotos de trabalhos artísticos meus por 5 dias e desafiar 2 pessoas a fazer o mesmo...
Hoje venho compartilhar com vocês a peça Eu sei que vou te amar, apresentamos em 2013 em homenagem ao centenário de Vinicius de Moraes . Teatro, com dança, com música, com poesia e com circo, não tem como não amar... Ah e tenho que dizer que eu amo o cenário dessa peça!
Desde quando lemos o texto pela primeira vez já tive um carinho especial pela Monga. Não tive a felicidade de ser escolhida para representá-la , mas gostava tanto dela que decorei as falas e ensaiei em casa ... uma das pessoas que iria fazer a Monga teve que sair da montagem e eu pedi pra entrar em cena, já tinha as falas decoradas e ensaiadas, e graças a Deus deu tudo certo e todos gostaram... e por ser a primeira vez que eu gosto tanto de uma personagem e luto por ela, com certeza a peça é muito especial pra mim.
A Monga é uma mulher linda, mas que se acha feia, por causa do trauma de ter sido abandonada no altar...
"Monga: eu me olho no espelho e o que vejo?
Helenice: uma mulher invejável ...
Monga: não! A noiva abandonada no altar, é isso que vejo sempre que me olho no espelho. A noiva abandonada no altar..."
Helenice: uma mulher invejável ...
Monga: não! A noiva abandonada no altar, é isso que vejo sempre que me olho no espelho. A noiva abandonada no altar..."
Amo a Monga! Ah e a cena em que ela está no circo e se transforma em gorila é demais kkk
Quarto dia de Artists Challenge onde terei que postar fotos de trabalhos artísticos meus por cinco dias e desafiar 2 pessoas a fazer o mesmo...
Hoje venho mostrar pra vocês um pouco de Terra do Nunca. Apresentamos ano passado e foi muito legal, além de ter sido muito divertido e um espetáculo lindo com certeza foi uma montagem que me desafiou bastante por ser um teatro de rua e por eu ter uma cena de perna de pau...
Na perna de pau eu apresentava o espetáculo e depois éramos todos meninos de rua... foi demais!
Confira o post no blog: http://larinha-carey.blogspot.com.br/…/12/terra-do-nunca.ht…
Desculpe a demora para finalizar, mas eu precisava achar essas fotos rs... Então hoje é o último dia do Artists Challenge onde tenho que postar fotos de trabalhos artísticos meus por cinco dias e desafiar 2 pessoas a fazerem o mesmo.
Hoje venho mostrar pra vocês um pouco de A Formiga Fofoqueira, minha primeira peça com a Cia RITMO de Teatro! Eu adoro crianças, então fazer uma peça infantil foi muito legal!
Eu fiz a Formiga Carolina, que por causa de uma fofoca foi expulsa do formigueiro e agora além de destruir a horta do Seu Confusolino, conta muitas mentiras e acaba fazendo uma confusão danada. Mas no final ela se arrepende do que fez e fica amiga de todos!
Depois da peça as crianças podiam subir no palco, e conversando com elas a gente percebe que elas prestam muita atenção e compreende a mensagem da peça, e isso juntamente com o sorriso, o brilho nos olhos e o carinho que a gente recebe é muito gratificante e nos da e sensação de dever cumprido!
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